Não sou oca, mas o eco reverbera insistentemente a me atordoar...
Tremo, na fibra tocada onde sua forma fica impressa na minha, os cheiros todos que impregnam, os gostos molhados, as misturas todas do que somos... quentes-brasas palpitantes, chiclete de menta na água fria...
Da magia ao final o que resta?
Eternos segundos extasiantes, hipérboles redundantes, a perpetuarem-se pela vida indefinidamente... abarrotando os arquivos permanentes da memória, dos sentidos, do tudo, eu, toda, enfim... mas, nunca plena."
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