4.8.10

Anatomia do destino





"De tanto ver e tudo ouvir, resta sempre um não saber...



em cada segundo parece menor o sentir...



a confusão se instala, num átimo...



a decisão desiste... e segue o fluxo...



Já dizia Hilst, do fluxo-floema... "Calma, calma... Tudo não é assim escuridão e morte. Calma. Não é assim?"



Inexorável destino.



Me disseco em palavras."






Luli



Um comentário:

  1. é futil, fútil tentar entender, o coração de um poeta...quem se aventura nesse abismo escuro e sem fim, se houver chance de retorno, tentará realmente voltar a tona e respirar? quando for doce a dor...se acaba a tristeza ou a alegria, quem vai saber? quando o silêncio não dói, é que ninguém pode fazer voce voltar, sabe, é que o mundo destrói tudo que eu queria conquistar...

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